terça-feira, julho 19, 2005

para l ela

"diz farsa a cilada

do suave happy end
tua boca viciada
ressucitando a flor
a b e r t a

(mas era outono)

sendo
um frágil instante

não nego
a façanha:
teu olho maldito
dissuadindo

meu peito
flor murcha

(já era, inverno)"

6 comentários:

Anônimo disse...

adorei seu blog!!! Adoro arte! Adoro a criação e a criatura!! parabéns! está ma-ra-vi-lho-so...
beijinhos

Anônimo disse...

Ai meu Deus! Vou passar vergonha nesse blog, hehe, é um nível muito acima do meu, mas te adoro tu!
Bjão!!!

Anônimo disse...

Alô. Testando. Não esquece de mim no msn. Beijo.

Anônimo disse...

Jana, somente hoje passo por aqui, para não cometer o pecado de te ler sem atenção. Já estás linkada. Sobre os motivos para ler o que escreves, conforme conversamos, tem até demais, pode ter certeza. Como na música de Chico César, "eu voltarei de porto e barco, voltarei". Abração!

Anônimo disse...

Eita Janinha,
ei amo muito tu e tudo que faz.
Sempre me sinto bem estando ao seu lado, favor num me deixa nunca...

Só um detalhe: como certas figuras conseguem a façanha de possuirem olhos malditos e nos tornarem vitimas de suas maldições???
Bjim.

Anônimo disse...

linda Poesia, meu amor... tão meiga e fofa quanto vc, uma reflexão de como vc é... seu jeitinho doce e calmo me faz acreditar num mundo melhor, por isso que te amo... e muito, meu anjinho... beijos