quinta-feira, setembro 15, 2005

Part ida

Depois do ré bemol
A varinha de condão findou
Na corda ----- b a m b a
E eu senti[nela]


Uma noite inteira aos pedaços

4 comentários:

Anônimo disse...

como todo poeta, vc certamente ja mora no infinito, não virou "palavra", mas talvez um conto, ou um soneto, ou ainda, um romance, o q importa mesmo é saber q vc existiu e existi nos versos q a história escreve. Tenho duas colocações a fazer co relação ao seu comnt no meu blog: 1) Aprendi a escrever e a ler poesia contigo ( lembra q certa vez te pedi pra me ensinar ler os poetas? pois é, acho q tentei aprender e me esforcei pra isso)
2)sempre me pergunto a mesma coisa, por q naum fazemos um pit stop, afinal de contas, com tanta velocidade nunca cansamos e sentamos junto a um pé de árvore qualquer, abaixo de um céu "azul mauricio" e falando sobre mil e umas coisas. Todo mundo parou e só nossas avenidas não se encruzulharam novamente...
Aguardo qualquer convite para um papo qualquer...

Anônimo disse...

ah! só mais uma coisa. A poesia me lembra o violino, pensando nisso, como estaum suas aulas, maum me esqueço da promessa q tu me fez de tocar comigo um dia.
Agora sim, acabei
afff, ô mininoq fala

o caminho do meio disse...

poderia ser no sábado? vou te ligar amanhã de manhã pra ver isso contigo.
beijos cheios de saudades!

croqui disse...

adoro estes tipo de versos "simples" e com muito conteudo!...
estou a explorar seu blog e a adorar!
era inevitável não linkar no meu humilde blog, o seu!